Tempo para aprofundar a intimidade com o Senhor
“O retiro é uma ótima oportunidade para estar mais em contato com Deus através da sua Palavra, dos sacramentos especialmente dos Sacramentos da Penitência e da Eucaristia e também por meio do silêncio que nos ajuda a contemplar a criação de Deus em cada pessoa e em tudo o que existe na beleza da natureza”. (Ir. G. M.)
Assim se expressa uma das religiosas que participou do retiro, pregado pelo Pe. João Veloso, scj. Foram cinco dias de profunda intimidade com o Senhor e pausa para descansar, orar, refletir sobre a própria vida, a consagração, no silêncio e contato com a natureza, na casa de retiros das Irmãs Franciscanas de Ingolstadt, em Ponta Grossa - PR.
Algumas Irmãs e Postulantes deixaram seu testemunho:
“O retiro para mim foi um presente do PAI. Pois a cada novo amanhecer, a cada pôr do sol, a cada nova flor a desabrochar, a cada planta a balançar pelo vento, a cada animalzinho, a cada bichinho a passear, a cada cantarolar dos passarinhos, ou em cada estrela que brilhava no espaço infinito do céu, era como a voz de Deus dizendo que me amava e que tudo havia criado para que seus filhos fossem agraciados pelo seu amor.
Cada palavra do pregador, ou cada experiência no contato com a Palavra da Escritura, ou ainda em cada momento de intimidade com Jesus Eucarístico era ELE mesmo dizendo que me queria mais perto Dele.E na força do silencio pude me encontrar mais comigo mesma e numa comunicação silenciosa mas ao mesmo tempo muito intensa, pude estar unida às minhas coirmãs, buscando o mesmo objetivo.Resumindo tudo diria a frase de Madre Tereza de Calcutá: " Amor é amar até doer" Sim, pois amor e sofrimento são tão ligados que um não existe sem o outro”. (Ir. F. V. S.)
Cada palavra do pregador, ou cada experiência no contato com a Palavra da Escritura, ou ainda em cada momento de intimidade com Jesus Eucarístico era ELE mesmo dizendo que me queria mais perto Dele.E na força do silencio pude me encontrar mais comigo mesma e numa comunicação silenciosa mas ao mesmo tempo muito intensa, pude estar unida às minhas coirmãs, buscando o mesmo objetivo.Resumindo tudo diria a frase de Madre Tereza de Calcutá: " Amor é amar até doer" Sim, pois amor e sofrimento são tão ligados que um não existe sem o outro”. (Ir. F. V. S.)
“Ter participado do retiro foi momento de graça, presente recebido das mãos de Deus, alegria, paz, experiência do amor de Deus. Tudo manifestava sua presença e o seu amor, fiquei vislumbrada ao ver a perfeição de Deus em tudo o que faz. Meu coração não se conteve só em observar, mas contemplar a beleza de Deus e a cada momento agradecia-O por ter-me “chamado” a estar em sua presença, por fazer parte dessa família religiosa, por estarmos todas unidas para escutar a voz do Mestre e pela oportunidade de sentir o seu amor.
Os momentos mais fortes para mim foram as colocações do Pe. João, primeiro nos convidando a voltar para dentro de nós mesmas, revivendo a nossa história como filhas amadas por Deus, como pessoa que traz consigo limitações e fortalecendo a coragem de deixar que Deus faça parte da nossa história, pois fomos escolhidas, chamadas à vida por Ele. Depois tivemos a oportunidade de reviver o nosso chamado recordando o lugar, o momento, a situação na qual encontrávamos quando fomos chamadas a segui-lo. Deus nos tirou da nossa segurança (família) para ser Ele a nossa segurança, e assim nos capacita com a sua graça a viver o seu seguimento na radicalidade, vivendo os votos de castidade, pobreza e obediência nos abandonando em suas mãos.
Os momentos mais fortes para mim foram as colocações do Pe. João, primeiro nos convidando a voltar para dentro de nós mesmas, revivendo a nossa história como filhas amadas por Deus, como pessoa que traz consigo limitações e fortalecendo a coragem de deixar que Deus faça parte da nossa história, pois fomos escolhidas, chamadas à vida por Ele. Depois tivemos a oportunidade de reviver o nosso chamado recordando o lugar, o momento, a situação na qual encontrávamos quando fomos chamadas a segui-lo. Deus nos tirou da nossa segurança (família) para ser Ele a nossa segurança, e assim nos capacita com a sua graça a viver o seu seguimento na radicalidade, vivendo os votos de castidade, pobreza e obediência nos abandonando em suas mãos.
Após as colocações, saí ao encontro do Amado e na oração pessoal, percebia que Ele estava presente comigo, recordei os momentos em que Jesus se retirava à sós para orar. Meu coração queimava feito brasa, e mesmo nos momentos de “descanso” ouvia-o me chamar para fazê-lo companhia e não continha o desejo ardente em meu coração... indo ao encontro do Amado. Na intimidade Ele me fez lembrar cada momento vivido, o quanto cresci na caminhada, o que ainda preciso melhorar para viver o abandono total nas mãos de Dele. Emocionei-me muito ao reviver o meu primeiro chamado, o olhar de Jesus, a experiência do seu amor e os cuidados durante todos esses anos para comigo e minha família. A motivação que trago para minha caminhada no seguimento de Jesus é deixar-me modelar por Ele, a fortaleza na oração, vivência de vida fraterna, sendo dócil à ação do Espírito Santo e a necessidade de conversão para servir o Senhor com liberdade e desprendimento estando aberta às necessidades do nosso Instituto e da Igreja, colaborando com a missão. A vida é passageira, somente o amor é eterno para aquele que se coloca à disposição em aprender as lições do Coração do próprio Cristo. O tempo é curto, talvez o amanhã poderá não chegar... Não existe tempo certo para amar, mas existe a certeza que para amar basta querer se abrir ao amor e deixar ser tocado por Ele”. (A. A. O.)
“Quero partilhar a minha experiência que tive com Deus através do retiro. Foram cinco dias de muitas graças, o lugar do retiro em si foi muito especial, contemplei a beleza das flores, os animais, o canto dos pássaros, o sorriso das irmãs que passavam por mim.
Quando silenciamos a nossa voz, podemos ouvir a voz de Deus que fala no nosso interior, é através do silêncio que podemos conversar com Deus assim como conversamos com um amigo, mas é uma conversa diferente que com um amigo podemos olhar nos olhos e com Deus é diferente porque não o vemos, mas podemos sentir a Sua presença em nosso coração.
Quando silenciamos a nossa voz, podemos ouvir a voz de Deus que fala no nosso interior, é através do silêncio que podemos conversar com Deus assim como conversamos com um amigo, mas é uma conversa diferente que com um amigo podemos olhar nos olhos e com Deus é diferente porque não o vemos, mas podemos sentir a Sua presença em nosso coração.
Foram muitas as experiências fortes que Deus manifestou em meu coração, uma delas foi no início do retiro com a missa, no momento da comunhão senti a presença de Jesus arder em meu coração e pedi com muita fé que Ele curasse todas as minhas dores e tenho certeza que Ele ouviu a minha oração, a Eucaristia é o único remédio que pode curar as nossas feridas, pois é o próprio Jesus que recebemos, Ele vive dentro de nós, depois que recebi Jesus Eucarístico senti uma grande paz.
Outra experiência marcante para mim foi uma palavra que gravei em meu coração: “Faça adoração, meu Filho está sempre presente no sacrário”. Esta frase me ensinou a amar ainda mais Jesus. O silêncio em Deus quando é bem vivido fala mais alto do que qualquer outra voz, porque é o próprio Deus falando diretamente no nosso coração, é uma voz que transforma, liberta, dando um novo sentido à vida”. (V. J. S.)
"No início deste retiro fiz uma prece a Jesus que eu fosse dócil o suficiente para vê-lo passar e poder corresponder com seus apelos.Ficou nítida para mim a presença d’Ele em todos os momentos e lugares, senti que Ele me pedia algo novo, atitudes de mudança, transformação... Eis a graça que pedi: de não fazer somente mais um retiro por fazer e sair do mesmo jeito que entrei, mas me deixar modelar pelo Senhor!
No primeiro dia, fiz uma revisão da minha história, me deixando questionar sem medo de encontrar respostas que poderiam me fazer dar um grande salto em direção à liberdade! Deixei que Jesus curasse algumas feridas do meu coração e percebi o quanto seu amor é imenso. “Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo.” (Is. 43, 4)
Todas as colocações feitas pelo Padre, foram muito boas, em especial, me identifiquei quando ele falava a respeito da vida fraterna; que nós temos o dever de fazer o outro feliz, que estamos em comunidade para cumprir juntas a vontade do Pai e que a nossa fraternidade é nascida do Espírito Santo, dom de Deus. Viver em comunidade é viver o amor e a comunhão. “A caridade jamais acabará.” (1Cor. 13, 8). Creio que tudo cooperou para o bem estar e a oração de todas. O Senhor fez maravilhas e fez com que a chama do Amor ardesse ainda mais em nossos corações!” (R. S. R.)
"Quanto mais maduros, mais livres para servir".
"Quem é maduro enfrenta desafios. Quem não é maduro se torna desafio para os outros".
"Maria: um coração que aprendeu a perder. Ela perdeu tudo!"
"Jesus foi livre para andar e estar com qualquer tipo de pessoas com total liberdade".
"Quem não reza não consegue viver a castidade".
"Cuidar do humano afetivo se não a graça não age". (Ir. L. S.)
Parabens Irmãs e Postulantes!
ResponderExcluirQue o Coração de Jesus faça o fogo do coração de cada uma arder mais e mais em amor.
Que bom, o blog de voces irmãs esta ficando muito bonito. continuem assim, postando testemunhos que evangelizam. Sejam voces as catequistas que o mundo precisa, para conhecer JESUS.
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